segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Muito mais que uma torcida. Uma nação.


Buenas!

Diretamente da nação de sofredores, maloqueiros, advogados, analfabetos, médicos, professores. 
Uma nação.
A Republica Popular do Corinthians.
Que a todos acolhe e a todos orgulha.
Uma nação que chora, ri, canta, vibra e torce. 
Numa só voz e com todas as forças. 
É assim que empurramos o timão.





quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Voce já foi ao "Fliperama"?

Buenas!

Inicio este post, falando de minha "agonizante" infância (?) bom era que eu pensava na época, mas hoje tenho certeza de que foi o período mais espetacular de minha vida, na década de 80 e 90 ainda existia a inocência propriamente dita e o padrão de vida era melhor, se compararmos com o de hoje, o poder aquisitivo da época era muito inferior, mas, no entanto o ensino publico era de melhor qualidade, resultando numa melhor educação seja cultural ou cívica, admito que neste período o governo paulista estava iniciando a degradação do ensino publico, que hoje é melhor nem comentar.

Na periferia de uma cidade pequena do interior, uma criança com pouco acesso a objetos de consumo, se entreter era na base do improviso, brincávamos na rua descalços (ou quando dava, calçados de kichute), dois pares de meias velhas viravam uma bola, fazíamos pipas de sacolas de supermercado, dois chinelos viravam trave de gol, corríamos de carrinho de rolimã, no qual eram feitas até circuitos na rua, com uso de tijolos para demarcar os limites da “pista”, íamos roubar goiaba, cana, milho ou laranja correndo risco de tomarmos tiro de espingarda de sal, tinha brincadeira pique, rouba bandeira, taco, policia e ladrão entre outras, na época as periferias eram lugares mais seguros, portanto brincávamos até tarde da noite.

Na rua sempre tinha alguém com uma situação “melhor” de vida, ai meu caro, não dava outra, íamos aos montes a casa deste amigo para assistir filmes em vídeo cassete (até hoje me lembro do arrepio que senti ao assistir pela 1ª vez Terminator 2 em vídeo), brincar com brinquedos mais sofisticados como os veículos dos Comandos em Ação (GI Joe) ou jogar vídeos games.


Bom, chegamos ao ponto do qual foi divisor de mares de minha infância, os vídeos games, pois desde que conheci os jogos eletronicos não queria outros brinquedos, apenas vídeos games, o primeiro console que tive acesso foi o Atari de meu primo, passávamos horas jogando Pac-man, Enduro e River Raide, demorou alguns anos eu ganhei o meu Atari (genérico admito, alias como quase todos os meus consoles, mas eram meu), desde então cresceu o meu interesse nos jogos eletrônicos, não media esforços para poder jogar, na época dos consoles caseiros de 8 à 16 Bits (Master System, Nintendo, Mega Drive e Super Nintendo) os jogos eram comercializados em cartuchos e devido ao alto custo deste cartuchos, os mesmos eram locados, atravessávamos a cidade a pé ou de bike para locar estes jogos, ou então pagávamos por hora para jogar os games de consoles mais modernos, era dureza meus caros.


Nos bares ainda tinham os populares Arcades (conhecido no Brasil como Fliperamas), me lembro de ter gastado muitas fichas jogando Shinobi, Double Dragon, Final Fight, Shadow Dancer, Cabal, Gun Smoke, Pit Fighter, Vigilante, Ghost’n Goblins, Golden Axé, Robocop, Ninja Gaiden, Street Smash, etc. Na época andávamos pela cidade a procura de árcades diferentes, lançamentos ou fichas mais baratas para podermos jogar. Os jogos que mais chamaram a atenção foram os jogos de luta, os melhores eram Street Fighter 2, Mortal Kombat e os jogos da NEO GEO (Art of Fighter, World Heroes, Samurai Shodown, Fatal Fury e a serie The King of Fighters), ressalto aqui que os simuladores de Corrida eram muito legais, mas não tinha como compará-los aos jogos de lutas que era febre entre a molecada.


Com a virada do século os jogos eletrônicos sofreram uma grande guinada, pois com os avanços lineares da tecnologia, os jogos melhoram o gradativamente o seu aspecto visual, seus controles ficaram mais complexos, aumentando assim a interação jogador x jogo, os enredos são melhores trabalhados, e devido a fatores como pirataria, aumento do poder aquisitivo, internet e concorrência entre fabricantes os jogos ficaram mais baratos aumentando o acesso das pessoas aos games.


Até então tudo bem, mas na opinião deste blogueiro que presenciou a evolução dos games desde o famigerado Atari até os atuais e interativos PS3 e Wii, a impressão que tenho é que mesmo com todo este avanço, os antigos jogos de 2D mesmo sendo limitados, eram muito mais divertidos, e não é só eu que tenho esta opinião, há tempos tal assunto é discutido na net e fracassos de venda de alguns jogos em 3D fizeram com que os fabricantes recentemente lançassem jogos clássicos para versões com tecnologia 2D ½ uma espécie de 2D com gráficos mais trabalhados, mas mantendo com fidelidade os aspectos originais dos jogos, os fans agradecem, Street Fighter 4 e Donkey Kong Country: Returns são games com esta tecnologia e sucessos de venda e critica.


Na opinião deste blog estes são os melhores games dos consoles mais populares:


Atari: Keystone Kapers
conhecido no Brasil como “Policia e Ladrão”
Nintendo: Battletoads

Master System: Castle of Illusion

Mega Drive: Sonic 2

Supernintendo: Donkey Kong Country

PSOne: Final Fantasy VII e Resident Evil 2
FF VII
Resident Evil 2
PS2: Prince of Persia: Warrior Within

Árcade: Street Fighter 2 Champion Edition

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O despertar de um gigante e a eminente queda de outro.

Bom, inicio este post agradecendo a “gloriosa” equipe do jardim Leonor, “Obrigado pela freguesia!”, já são dez jogos dos quais a esquadra tricolor não vence o todo poderoso de parque São Jorge, com o jogo de apenas uma equipe, pois SPFC não jogou, apenas assistiu o Corinthians atropelá-los e olha que se não fosse pelo goleiro “celebridade” deles seria uma goleada histórica, alias à fiel deveria cobrar danos morais ao narigudo por ter defendido o voleio do Bruno Cesar, mas deixaremos o suposto “astro” (?) tricolor de lado falaremos de algo mais concreto, a ascensão do gigante Corinthians que finalmente despertou e o declínio do arrogante e prepotente São Paulo.

A equipe do jardim Leonor sempre se gabou, por ter uma “boa” estrutura de futebol amador e profissional, e adorava explanar aos quatros ventos que tinham estádio, que para ser campeão do mundo o time deve atravessar o mundo, entre outras bobagens, e que as outras equipes ainda eram amadoras e nunca reconheceram o titulo mundial (mundial da FIFA meus caros, não se esqueçam disso) de 2000 vencido pelo Timão, tanto atletas, diretoria e torcida sempre agiam de forma debojada e arrogante. No entanto no pior momento da historia corinthiana ocorrida em 2007, a atitude dos sãopaulinos não foi diferente, pois o SPFC foi vencedor do brasileiro daquele ano e o time do povo, caiu para a serie B, oriundo da incompetência de sua própria direção, que culminou na queda do gigante.

No entanto após este capitulo tenebroso, o Corinthians se reestruturou e utilizou o seu maior trunfo para se reerguer, sua fanática torcida, a nova diretoria corinthiana conhecedora do potencial de consumo de sua torcida, se utilizou de estratégias de marketing para arrecadar recursos, fidelizar torcida, atrair parcerias (patrocínios) de forma coerente, reestruturou o futebol amador e gradativamente o profissional, pois foi criado o Ceepro (Centro de Preparação e Reabilitação Osmar de Oliveira), que é uns dos melhores do paíz, trouxe o competente treinador Mano Menezes, que montou um time do zero e que sem estrelas conseguiu em pouco tempo recuperar o prestigio do poderoso de parque São Jorge, pois em 2008 fomos vice campeões da Copa do Brasil e atingimos o acesso a elite do futebol brasileiro com rodadas de antecedência.
Ilustração do novo CT do Corinthians

No ano seguinte repatriamos o maior artilheiro das Copas, Ronaldo Fenômeno, que muitos julgavam como um atleta aposentado, Ronaldo como sempre fez em sua carreira, provou o contrario e mesmo com limitações apresentou um bom futebol e trouxe títulos, o Paulistão de forma invicta e a Copa do Brasil, alem de títulos Ronaldo, fez com que a marca Corinthians tivesse reconhecimento mundial, desta forma trouxe mais recursos ($$$) ao Corinthians, conseqüentemente com mais recursos, a diretoria do time do povo continuou o processo de reestruturação do futebol profissional, tanto é que em setembro de 2010, será inaugurado o Centro de Treinamento do Corinthians que fica em Itaquera e que foi reformado e contará com uma das melhores estruturas da America Latina, na inauguração o CT estará com 75% de suas obras concluídas, tudo isto fruto da mudança de filosofia de gestão, pois no Corinthians as decisões eram tomados pelo calor do momento, hoje não, há profissionalismo e planejamento, o fruto disto é crescimento do clube, mesmo com o olhar de descrédito de seus adversários, (...) “Os erros que os outros cometeram talvez não cometa (neste novo CT). Quem tirou sarro tirou, quem não tirou não vai tirar. As pessoas vão ver o Corinthians de binóculo e o clube vai crescer cada vez mais" (...) Andrés Sanches – Presidente do Corinthians.

Diferentemente o time da vila Leonor, passou por um processo inverso, como dito anteriormente foi campeão nacional em 2007, como já havia sido em 2006 e também foi campeão em 2008, títulos que impuseram respeito a equipe, pois foi o que adaptou melhor ao campeonato de pontos corridos, fruto do rabugento porem competente técnico Muricy Ramalho, que mesmo sem apresentar um bom futebol, o “previsível” SPFC foi sempre regular e esta regularidade unida com a incompetência dos demais clubes, culminaram nestes títulos.

No entanto este sistema de jogo, não era muito bom nos campeonatos eliminatórios (os mata-mata) no qual culminou em derrocadas na Libertadores da America e após a sua terceira eliminação consecutiva no torneio, Muricy foi escorraçado do SPFC. No entanto em sua passagem pela equipe tricolor de SP, Muricy nunca teve um meia armador decente, alias a diretoria tricolor não trazia jogadores indicados por ele, quantas vezes Muricy tentou trazer o Conca, hein? Era obrigado a “engolir” jogadores contratados pela diretoria, mesmo assim aos trancos e barrancos conseguia resultados e após o revés na Libertadores de 2009 foi escolhido como culpado.

Após a queda de Muricy o SPFC trouxe Ricardo Gomes como treinador, que teve que conviver com a mesma agonia de Muricy, ter que trabalhar com jogadores que a diretoria escolhe e não com suas indicações, alem disto a diretoria minava o uso de jogadores da base, acarretando novamente em queda da Libertadores em 2010, e o eleito como responsável pela derrocada novamente foi o treinador.

Alem de problemas internos, a diretoria tricolor, acumula também problemas externos, como por exemplo a briga que o clube obteve com o Corinthians na divisão de torcidas em clássicos no Morumbi, pois o clube reservou apenas 5% da capacidade do estádio ao Corinthians e alem disto os acomodou no local de pior acesso, resultado confusão após o jogo.

O presidente do Corinthians após o episodio, declarou que em seu mandato o Corinthians não jogará no Morumbi como mandante, e não esta jogando mesmo. Com a negativa do Timão, que era a única equipe que lotava o estádio do Morumbi em seus jogos, o clube deixou de arrecadar dinheiro com o aluguel do estádio, o que se transformou em problema, pois é necessário recursos para manter o estádio, como culturalmente o torcedor do SPFC não é de freqüentar estádios, a arrecadação nas vendas de ingressos nos jogos não é suficiente para manter tais custos.

Custos dos quais ainda é problema na equipe tricolor, pois até a presente data não conseguiu fechar um patrocínio para ajudar nos custeios de seu futebol profissional, é realmente a coisa ta feia, e a diretoria do São Paulo antes vista como competente, hoje já não se pode obter tal adjetivo, e a então “famigerada” diretoria corinthiana vista como amadora por muitos, hoje é exemplo de gestão.

Finalizo este post compartilhando da mesma opinião da blogueira Yule Bisseto que diz: (...) “Eu sinceramente já nem sei mais fazer graça das vitórias sobre este time. No fundo, fico só satisfeita em ver que um timinho sem vergonha deste e os seus torcedores cheios de si vão ter de acordar nesta segunda feira, pegar a arrogância e enfiá-la não sei onde pra criarem coragem de encontrar com um Corinthiano na rua e explicarem MAIS UMA derrota para o Coringão.” (..)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O movimento transformador

Comecei a apreciar rock na minha adolescência por livre e espontânea pressão de colegas de colégio no segundo grau, antes como todo jovem “periférico” com um pouco de bom senso, ouvia a voz gueto como Thaide e DJ Hum, Ndee Naldinho, Filosofia de Rua, Racionais MCs (no inicio de carreira) e achava o rock como uma simples “gritaria” agressiva sem propósito algum, até que em 1996, eu então com 17 anos fui presenteado por um amigo com dois discos “Nevermind” do Nirvana e “Dookie” do Green Day, com os disseres do cidadão “ouça e depois conte o que achou”, nesta época já admirava a postura dos rockeiros, pois não eram alienados como a maioria dos jovens da década de 90, eles não se prendiam a modinhas, tinha uma visão melhor da sociedade e eram contra o “sistema”, assim como os rappers que admirava, no entanto, nesta época a sociedade erroneamente associava o rap com a criminalidade, alem disto alguns MCs começavam literalmente a fazer apologia ao crime em suas musicas, assim inconscientemente faziam jus a desaprovação da sociedade, isto me distanciou do Rap.

Neste período estudava no Polivalente, colégio técnico muito conceituado no interior paulista e seu processo seletivo era extremamente disputado, sendo assim, tinha colegas de curso de classes sociais mais elevadas que a minha, e para um adolescente “periférico” se enturmar era difícil, para complicar eu era introvertido, gosto de quadrinhos, games, RPG, animações, literatura e cinema de ficção cientifica, como também tenho facilidade em aprender, isto mesmo era (sou) um Nerd, o que hoje é “cool” em 1996 era de certo modo constrangedor, mesmo assim me enturmei com um pessoal que gostava das mesmas coisas, mas, no entanto eles ouviam rock, e o mais legal é que eles tinham atitude rock, alguns tocavam em bandas, viviam discutindo sobre o movimento, sobre sua sonoridade, sobre shows e sobre os diversos estilos de rock, seja punk, grunge, mangue beat, hardcore, metal, enfim, e em uma destas conversas que fui presenteado com Nevermind e Dookie.

Achei o som interessante, pois não se tratava apenas de um som extremamente agressivo, era algo mais, e isto aguçou minha curiosidade e passei a ouvir outras bandas, a principio ouvia bandas que estavam em evidencia como Raimundos, Red Hot Chili Pepers, Oasis, O Rappa, Smashing Pumpkins, Rage Against the Machine, REM, Soundgarden, Pearl Jam, entre outros, com o passar dos anos, passei a estudar a historia do rock e então comecei a distinguir seus estilos e a admiração pelo rock aumentou, desde então aprecio bandas clássicas como AC/DC, Queen, Ramones, Roling Stones, Beatles, Creedance, Kiss, Jimmy Hendrix, Elvis Presley, Ira!, Titans, The Doors e Led Zepellin, movimentos novos como o Nu Metal, de Korn, Papa Roach, POD, Slipknot e Limp Bizkit e outros alternativos como Incubus, Deftones e System of a Down, depois de algum tempo passei a admirar de forma moderada bandas muito mais agressivas derivadas do Metal, como Metallica, Motorhead e Sepultura.

Sou sincero ao admitir que meu conhecimento sobre o rock é até hoje limitado, mas mesmo assim enfatizo que, fez uma grande diferença na minha vida.

Atualmente ouço bons (eu disse bons) Sambas, Black Music, Sertanejo (os de raiz), Musica clássica, MPB, Blues e claro Rock.

Sem sombras de dúvidas, posso admitir que o rock é realmente algo transformador, pois ampliou minha visão de vida, me fez ter uma opinião generalista, não se limitando apenas a musica, e sim a todos os campos, como carreira, política, religião, e entreterimento (filmes, teatro, quadrinhos, literatura, etc.).

Literalmente me tornou uma pessoa muito melhor.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Os 30 anos do lançamento do Disco "Back in Black", do AC/DC.

Há 30 anos, foi lançado "Back in Black", o disco emblemático da banda australiana AC/DC, mas o passar do tempo não desbotou sua capa preta e nem a atmosfera que o envolveu.

Em 19 de fevereiro de 1980, morria aos 33 anos de idade, Bon Scott vocalista do AC/DC, por asfixia, isto mesmo, ele morreu sufocado com seu próprio vômito após uma homérica bebedeira. Scott era talentoso, extremamente carismático e possuía uma desenvoltura de palco impar, o ex-vocalista do AC/DC era o tipo de astro que descia do palco após o show e ia direto para o bar, onde conversava francamente com os fãs sem nenhum ataque de estrelismo, difícil de acreditar, mais um dos maiores ícones do rock era realmente gente boa, por estes motivos sua morte poderia acabar com o AC/DC, como já havia ocorrido com outras bandas, no entanto a historia se mostrou contraria e bastaram cinco meses para que a banda australiana curasse suas feridas, reaparecesse com um novo vocalista e estreasse, no dia 25 de julho daquele ano, "Back in Black", um trabalho que encerrou muitos simbolismos e se tornou uma lenda.
Bon Scott - O eterno rocker

O som do AC/DC tinha ficado mais intenso, soava fúnebre e dava a "Back in Black" um tom de homenagem à morte de Scott. Toda essa atmosfera sombria foi peça-chave para o rótulo de banda satânica adquirido pelo AC/DC desde o disco "Highway to Hell", em cuja capa o guitarrista Angus Young aparece com um chapéu com chifres de demônio.

Pais proibiram seus filhos de escutar "Back in Black", o que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido com o grupo, já que aumentou a curiosidade por suas músicas tão temidas. Como era de se esperar, as vendas do álbum dispararam e alcançaram níveis incríveis para um grupo que tocava rock pesado.

"Back in Black" vendeu mais de 50 milhões de cópias, número que o tornou o segundo disco mais vendido da história da música, apenas abaixo de "Thriller" (1982), de Michael Jackson.

Com as faixas "Hells Bells", "Shoot to Thrill", "What Do You Do for Money Honey", "Giving the Dog a Bone", "Let Me Put My Love into You", "Back in Black", "You Shook Me All Night Long", "Have a Drink on Me", "Shake a Leg" e "Rock and Roll Ain't Noise Pollution", o álbum marcou a história da música, razões não faltam e não são exageros, já que o disco marcou o início de uma nova etapa do grupo, com o vocalista Brian Johnson, que, com seu particular timbre de voz, deu o tom característico às músicas do AC/DC e que não se intimidou ao substituir o eterno "rocker" Bon Scott, estando até hoje no vocal do AC/DC.

Vai aqui uma dica, para aqueles que apreciam a boa musica indiferente de qual seja gênero musical, “Back in Black’ do AC/DC é essencial para sua discografia.